Para melhorar o conforto térmico, cada vez mais vivemos mais e fechados, nos paises tropicais, o objetivo é manter a eficiência do ar condicionado, nos paises temperados, para manter o calor dentro dos edifícios. O que gera como resultado um ambiente menos sadio, com menor renovação do ar.
O que acabou gerando o que se a dado em chamar do Síndrome do Prédio Doente, por definição é uma forte incidência de poluição do ar, que pode acontecer em ambientes fechados ou com pouca ventilação, em escritórios e residências.
Estudos realizados pela EPA (Agencia Americana de Proteção do Meio Ambiente) nos últimos 25 anos, mostram mais de 107 produtos cancerígenos estão presentes nas nossas residências e escritórios. A presença dos COV (Compostos Orgânicos Voláteis) tem o seu maior impacto a partir da década de 70, com a necessidade de economizar energia em aquecimento e refrigeração de ambientes combinado com a aparição de novos materiais na construção civil que contem produtos potencialmente cancerígenos.
Em níveis elevados estes contaminantes geram o SPD ( Síndrome do Prédio Doente) e a utilização de plantas de interior contribui a reduzir o risco, alem de melhorar a qualidade do ar. Claro que não todas as plantas tem o mesmo resultado, nem se adaptam tão bem aos ambientes internos, para isto é preciso conhecer quais são as plantas mais indicadas.
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