26 fevereiro 2010

Novidade! Uso de plantas ornamentais em saneamento



Além do uso em paisagismo e reflorestamento, as plantas ornamentais estão sendo estudadas em tratamento complementar em esgoto doméstico.

Esta pesquisa foi desenvolvida na Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) e testado na Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) pelo engenheiro civil Luciano Zanella.



É um recurso ideal para pequenas propriedades como sítios e fazendas e tem a característica principal não ter necessidade de uso de produtos químicos ou eletricidade. A porcentagem de remoção da matéria orgânica é de 30%.

No Brasil não havia relato da introdução de plantas ornamentais nesse sistema, embora a utilização desse tipo de tratamento seja crescente. Em outros países, essa configuração de tratamento é largamente usada, sendo encontrada até mesmo para o tratamento de esgoto industrial.

O sistema de pós-tratamento foi responsável por 30% da eficiência do sistema de tratamento na remoção de matéria orgânica e consiste em uma alternativa prática do ponto de vista operacional. Não há necessidade de uso de produtos químicos ou eletricidade e, por isso, o sistema torna-se ideal para pequenas propriedades, como sítios e fazendas.

A opção oferece ainda baixo custo de operação e também poderia ser aproveitada por comunidades rurais não-servidas por sistemas convencionais de coleta e tratamento, ou que possuam sistema de saneamento que trate o esgoto de maneira secundária.

A utilização de bambu como meio-suporte pode facilitar ainda mais a aplicação em áreas rurais, visto que o bambu é facilmente encontrado em qualquer parte do país.


O sistema wetland-construído, baseia-se no termo wetland já conhecido:

O termo wetlands (do inglês) ou áreas alagáveis é utilizado para caracterizar vários ecossistemas naturais que ficam parcial ou totalmente inundados durante o ano.
Estes sistemas têm importantes funções dentro dos ecossistemas onde estão inseridos.



Fonte:www.training.gpa.unep.org/images/port/gif/con..

As wetlands construídas são tipos de sistemas artificiais manejáveis, que têm despertado acentuado interesse mundial nestas últimas décadas.

Estes sistemas têm sido matéria de muitas discussões, as quais apresentam um ponto positivo: o desenvolvimento de pesquisas e experimentos conduzindo para um maior conhecimento e experiências nessa linha de pesquisa (HARBEL, 1997).


Fonte:http://naturezadivina.org/comunidade/?q=sistema-de-tratamento-de-guas-cinzas

As principais vantagens desses sistemas são:

a) baixo custo de implantação;
b) alta eficiência de melhoria dos parâmetros que caracterizam os recursos hídricos;
c) alta produção de biomassa que pode ser utilizada na produção de ração animal, energia e biofertilizantes.

Na pesquisa citada,foram montadas seis piscinas de fibra de dois mil litros cada uma, de forma que o esgoto já tratado da Faculdade passasse pelas piscinas. Em três piscinas ele acrescentou brita ou pedras de construção até a borda e nas outras três o material usado foram anéis de bambu.

Na seqüencia, plantou-se duas espécies plantas ornamentais usadas em paisagismo e jardinagem, o copo de leite e o papiro.



Sabe-se que as plantas absorvem os nutrientes do esgoto, colaborando com o tratamento. Em uma segunda etapa, mais oito espécies foram plantadas. O copo-de-leite sozinho não apresentou uma boa adaptação ao sistema. No entanto, junto com outras plantas ornamentais como o biri e o mini-papiro, o resultado melhorou.



Para selecionar as plantas que poderiam oferecer um bom desempenho no sistema, Zanella fez contato com biólogos e pesquisou junto a paisagistas e produtores de mudas as melhores opções para os ambientes próximos a lagos e rios. As análises contemplaram as características de cor e turbidez, a remoção de sólidos, de matéria orgânica, de nutrientes e de microorganismos. Na maior parte das variáveis, o grau de eficiência foi significativo.

A conclusão é de que este tipo de sistema é recomendável como um tratamento complementar ao esgoto doméstico já tratado numa primeira etapa em que a remoção dos resíduos mais pesados já foi feita. O resultado do tratamento complementar do esgoto poderia ser lançado em rios e lagos.

A aparência foi significativamente melhorada, com redução importante dos sólidos e matéria orgânica.
Uma boa opção seria o reúso em vasos sanitários, tema de bastante importância no meio científico e tecnológico nos últimos anos, mas para o qual o esgoto ainda necessitaria de uma desinfecção.

Pedras e bambus

Não é novidade a utilização de pedras e bambus para o pós-tratamento de esgoto doméstico. Tanto o bambu como as pedras atuam como filtro e meio-suporte para microorganismos que proporcionam o tratamento. As análises, no entanto, apontaram o bambu como alternativa viável, embora com eficiência menor que quando utilizadas as pedras.

Apesar dos testes estatísticos indicarem que o tipo de material suporte tem mais significância que a espécie vegetal na obtenção de resultados satisfatórios, isso não descarta a utilização de plantas ornamentais, principalmente pelo seu efeito paisagístico. que diminuiria os índices de rejeição do sistema pela população.

A introdução de espécies de plantas de paisagismo proporcionaria, inclusive, uma possibilidade de geração de renda para os pequenos produtores. A idéia inicial do trabalho era utilizar plantas de corte para agregar valor ao serem vendidas, fazendo um tipo de “cultura hidropônicas adaptada”.

Pelos resultados, o sistema de pós-tratamento foi responsável, em média, por cerca de 30% da remoção tanto de sólidos em suspensão, quanto de matéria orgânica, em relação ao total obtido na estação de tratamento. O wetland-construído de leito de brita e vegetado com papiro alcançou valores médios de remoção de fósforo total de 27,7%.


Se você se interessou por estas plantas citadas, entre no site e faça contato com nossos fornecedores, de todo o Brasil, cadastrados. Basta pesquisar pela planta, clicar na foto e poderá contactar os fornecedores da espécie:

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FONTE: http://www.paisagismodigital.com.br/Noticias/?id=Novidade!-Uso-de-plantas-ornamentais-em-saneamento&in=99

Projetos ABV


Ao longo de 25 anos temos realizado projetos para todo tipo de clientes, residenciais, comerciais, turísticos, industriais ou para condomínios.
Cada projeto tem caracteristicas próprias e é desenvolvido atendendo as demandas especificas de cada cliente.

25 fevereiro 2010

Calçadas ecologicas


Do arqto. Sérgio Gollnick

Precisamos entender que os passeios são as vias urbanas para pedestres. Assim como as vias para os veículos, os passeios devem ser dimensionados segundo as suas características de tráfego e não apenas como área residual da rua.
Em ruas de baixo movimento de pedestres, recomenda-se larguras de 1,2 metros para conforto e acessibilidade universal. O projeto deve prever que as rampas não sejam superiores a 8,33% no sentido longitudinal e 5% no transversal. A permeabilidade pode ser alcançada por faixas ou espaços não pavimentados que devem receber cobertura vegetal, gramíneas ou forrações, podendo ter elementos intertravados abertos (pisograma) que diminuem o custo de manutenção.
Em áreas de grande fluxo de pedestres, em geral áreas comerciais e centrais, a faixa de caminhamento deve ser mais amplas, no mínimo de 2,4 metros de largura. Para estes casos são possíveis serem previstas aberturas no piso para o plantio de árvores com a sobreposição de grades que permitem a permeabilidade e o respiro das raízes bem como podem servir de passagem aos pedestres. Outra fórmula é, ao longo dos passeios mais concorridos pelos pedestres, reservar espaços em refúgios ou recuos, que contribuem com a paisagem além de servirem de espaço para contemplação ou descanso.

24 fevereiro 2010

Projetos - 25 anos! - 1º Parte

Em comemoração aos 25 anos da A Boa Vista estamos postando algumas digitalizações dos detalhes elaborados nos primeiros anos da empresa.
Sem a tecnologia de hoje os desenhos eram elaborados a mão em folhas sulfurize usando grafite e nanquim.







19 fevereiro 2010

Edifício Consórcio - Santiago do Chile - Arq. Enrique Browne

Um bom exemplo do resultado de um projeto de arquitetura que inclui componentes ambientais.
O uso de cortinas verdes permitem reduzir a temperatura interna e melhoram a qualidade de vida.



Ao longo do ano a "pele verde" do edifício sofre as mudanças das estações. Do verde tenro dos brotos novos da primaveira ao vermelho outonal.



O projeto de paisagismo e o de arquitetura devem caminhar ao mesmo passo, para poder propor as melhores alternativas técnicas. Algumas vezes as melhores soluções não são mais viáveis por ter integrado os projetos tarde demais.



Fonte: Archdaily.com

Cobertura verde



Cidades mais verdes são possíveis, alternativas criativas permitem que possamos colocar mais cor nos nossos projetos, as novas técnicas de construção e os novos materiais, permitem soluções mais criativas.

No projeto de paisagismo devem ser selecionadas as plantas mais adequadas para cada ambiente, considerando a insolação, o desenvolvimento e o resultado desejado. conhecer cada planta e ter o apoio de profissionais especializados em cada area, são a garantia do sucesso.

16 fevereiro 2010

Humor


A poda de árvores é uma atividade que requer conhecimento. Nunca esta isenta de risco, por isto é recomendável contratar só empresas qualificadas.

15 fevereiro 2010

Porque caem as arvores?

José Carlos Vieira - Eng. Agrônomo

Porque as árvores caem na cidade e no campo não?

O fenômeno acontece em todas as cidades. Bastou um vento um pouco mais forte e vemos árvores caindo sobre carros, fechando ruas, derrubando postes. O efeito nas pessoas destes acontecimentos, presenciados ou apenas na forma de notícia, é o surgimento de um temor cego às árvores, principalmente as grandes, que são vistas como ameaças iminentes de acidentes.

Isso nas cidades. Já no campo, ao contrário, as pessoas se valem das árvores para proteger seus lares contra o vento e o sol forte. Segundo Evandro Firmino, da Vigilância Sanitária de Apucarana-PR “nas fazendas sempre se plantaram grandes árvores ao lado das casas, são como guardiãs que amenizam o vento frio do inverno e o calor do verão. Árvore só cai no campo quando está velha e seca”.

Para descobrir o porquê dessa fragilidade da árvore urbana que o site entrevista o colaborador da ONG TudoVerde, José Carlos Vieira de Almeida.

O pesquisador aponta sem pestanejar a alta impermeabilização da cidade como causa principal da queda de árvores urbanas, e sugere a adoção imediata de calçadas ecológicas nas cidades.

"A alta impermeabilização da cidade é a principal causa da queda de árvores urbanas"

Site – Estamos com José Carlos Vieira para saber como a sua história começou.

Dr. Vieira – Sou engenheiro agrônomo formado pela UNESP de Jaboticabal, São Paulo, com doutorado em nutrição de plantas, e especialista em controle de plantas daninhas. Minha especialidade é matar plantas (risos).

S – O senhor pode nos explicar porque as árvores na cidade caem com tanta facilidade?

V - Primeiro tenho que contar como funciona a fisiologia dos vegetais. Qualquer planta é dividida em duas partes: a parte aérea e a radicular. No caso das árvores, a relação de peso entre estas partes é de um por um.

S – Quer dizer que existem duas árvores?

V – Sim! Pra baixo há outra árvore. E, às vezes, a árvore subterrânea é maior que a árvore aérea. Mas ninguém imagina isso porque não vê a parte de baixo. Todo mundo acha que a raiz é pequena porque quando se arranca vê-se apenas uns 10% dela. A raiz de uma árvore não está apenas sob o tronco, mas atinge uma grande área, muito além da copa.

S – Isso por acaso é para equilibrar a árvore, como os barcos que usam peso no fundo do casco para evitar que virem?

V – Exato. A natureza é muito sábia.

S – A primeira vista causa mesmo estranhamento uma estrutura tão grande apoiada apenas sobre um pilar!
V – Por isso fixar a planta é uma função da raiz. Mas a função vital é absorver água e nutrientes do solo. Essas substâncias são enviadas para as folhas, na parte aérea, onde se transformam no alimento da planta.

S – A famosa fotossíntese...

V – Isso acontece nas folhas, elas usam a luz solar e o gás carbônico (CO2) da atmosfera, somado aos nutrientes e principalmente a água que vêm das raízes para produzir glicose e oxigênio. Todo o oxigênio que existe no planeta apareceu livre por causa da fotossíntese das plantas.

S – O que permitiu surgirem os animais?

V – Os animais não têm capacidade de criar o próprio alimento, por isso são eternos dependentes das plantas. E, na verdade, elas estão preparadas e se aproveitam dessa dependência. Os frutos carnosos, com sementes dentro, são prova de como as plantas alimentam os animais em troca da dispersão de suas sementes, por exemplo.
Voltando ao ponto onde parei. A planta faz fotossíntese para gerar glicose, energia, e manter-se viva. A raiz, por estar no escuro, não faz fotossíntese, e, portanto, ela tem que se alimentar da parte aérea. A glicose das folhas é transformada em sacarose e enviada para as raízes se manterem e crescerem. As raízes usam o oxigênio do solo para queimar a sacarose através da respiração para manter seu sistema energético e liberando CO2 para o solo.

S – Mas então as raízes respiram?

Sim, essa é uma confusão comum. A planta faz a fotossíntese na sua parte aérea, que é a fixação de carbono e a liberação de oxigênio, ao mesmo tempo em que respira, liberando CO2 tanto pelas folhas como pelas raízes. Mas a taxa de fotossíntese é muito maior que a taxa de respiração, então se fixa mais carbono que se libera, e isso faz a planta crescer.
Com o aquecimento global fica evidente que temos que tirar CO2 da atmosfera. Essa é a razão das árvores serem importantes, principalmente nas cidades, onde geramos muito gás carbônico.

S – E como as raízes conseguem respirar debaixo da terra?

Quando as raízes respiram para queimar a sacarose e produzir energia, elas, idênticas a nós, retiram oxigênio e liberam CO2. Como o oxigênio chega à raiz? O solo ideal é poroso, comumente constituído de 50% de minerais e 50% de espaço poroso. Esse espaço é metade água e metade ar. E é esse ar que a planta usa para respirar e continuar viva debaixo da terra. Como o CO2 é pesado ele fica no solo. Para tirar esse CO2 é necessária a entrada de água, que expulsa o CO2, e, depois que a água infiltra, o solo se enche de novo de ar, com 21% de puro oxigênio novo.

S – E se não houver a renovação do ar no solo?

Simplesmente a raízes vão morrendo. Quando o oxigênio some a raiz pára de respirar, de funcionar, e ela morre. Primeiro as raízes mais finas, o que faz a árvore engrossas suas raízes superficiais. Depois ela engrossa a base do tronco, mas continua a perder massa radicular até todo sistema morrer. Enquanto houver um fiapo de raiz ela continua viva, mas o primeiro ventinho mais forte que der, ela cai.
Mas como haverá troca do ar do solo na cidade se está tudo impermeabilizado pelas calçadas, concreto, cimento e asfalto? Existe no máximo uma pequena passagem do tronco, e olha lá!

S – Qual a solução para as árvores não caírem mais?

V – A área permeável, canteiros, em torno das árvores é tão essencial para elas como é o ar para nós. A melhor solução para evitar a queda de árvore são canteiros extensos, as calçadas ecológicas, e de preferência com cobertura de gramados ou forrageiras, isto para evitar a compactação do solo.

S – Cada vez mais prefeituras têm dados descontos no IPTU para imóveis com árvores e calçadas ecológicas.

V – É uma forma inteligente de proteger a arborização e a cidade.


Dr. José Carlos Vieira de Almeida - Eng. Agrônomo
Universidade Estadual de Londrina

Mais informações em http://www.tudoverde.org.br/vernoticia.php?id=77

14 fevereiro 2010

Paisagismo e Calor


Projeto em Joinville, SC


















































Numa época do ano em que o calor acaba atrapalhando a vida das pessoas é bom dar uma olhada em como o paisagismo pode oferecer alternativas para minimizar o impacto do calor excessivo e ajudar a mitigar os seus efeitos.


Um bom projeto de paisagismo deve apresentar soluções concretas para criar um ambiente mais confortável. Nas casas com jardim, o plantio de arvores pode contribuir a reduzir o impacto direto dos raios do sol sobre a residência, a sombra proporcionada pelas arvores pode reduzir a temperatura em 5 a 7 graus.


O plantio de trepadeiras nos muros e paredes mais expostos a incidência dos raios solares contribui a criar um colchão térmico que faz que as paredes esquentem menos e reduzam o efeito do calor refletido durante o dia.


Gramados proporcionam uma diminuição de temperatura maior que os pisos de concreto. Decks de madeira também podem ser alternativas interessantes. Também é recomendado o plantio de plantas e flores em janelas e sacadas, além de reduzir a entrada do calor externo, criam uma barreira verde que gera uma sensação de frescor. Vasos nas janelas são uma alternativa fácil e econômica para obter resultados em pouco tempo.


A escolha das plantas dependerá de cada local, prefira sempre plantas de pleno sol e que sejam pouco exigentes em quanto a regas e manutenção. Lembre boas soluções e alternativas criativas custam muito menos do que você imagina.

07 fevereiro 2010

Calçadas Ecologicas

As chamadas calçadas ecologicas, podem ser um "mico" quando se misturam caneletas de serviços com tubulações e cabeamento e raizes de arvores num mesmo espaço o resultado pode ser bem diferente na pratica do que na teoria.

Para minimizar os problemas ocasionados pelas raízes das arvores, devemos definir o tamanho da cova corretamente, covas pequenas não permitem que exista troca gasosa entre o solo e a atmosfera, as raízes acabam morrendo, apodrecem e as arvores caem com facilidade.



O bom senso recomenda que arvores e tubulações não devem andar no mesmo lado da calçada.

04 fevereiro 2010

Joinville Garten Shopping tambem é da Boa vista Paisagismo


Noticia "quentinha" O Joinville Garten Shopping a escolhido a Boa Vista Paisagismo para elaborar o projeto de paisagismo do Shopping.

O projeto pela sua complexidade e tempo reduzido para elaboração e execução é um desafio que exigirá do escritório muito esforço.

Outros Shoppings e Centros Comerciais de Joinville também foram projetados pelo nosso escritório, como o Mueller, o Cidade das flores, o Shopping America e agora o Joinville Garten Shopping.

Estamos trabalhando para cumprir os prazos e não comprometer a qualidade do nosso trabalho. Novos posts sobre este projeto nos próximos dias.