26 maio 2009

Palestra - Semana Acadêmica Sociesc


Durante a Semana Acadêmica da Sociesc, que acontecerá no período de 27 a 30 de maio, estaremos ministrando uma palestra com o tema "Espaços externos em residências e condomínios residencias".
A palestra acontecerá no dia 28 de maio (quinta-feira) às 19:00h no Campus Sociesc Boa Vista na sala O-310.

15 maio 2009

Agregar valor (esp)

Está claro que la estrategia de precios bajos y altos volúmenes de comercialización sólo es interesante para los mercados con gran volumen de ventas. El ejemplo holandés es hoy un caso estudiado y muy conocido. Consiste en ofrecer buena calidad, precios bajos y volumen de negocios. Configura un modelo basado en la escala: ganar poco sobre mucho.

En otros mercados, la alternativa es la de agregar valor. Fácil de decir, pero un poco más difícil de hacer. ¿Qué es valor? ¿Cómo es percibido por el mercado? ¿Cómo se crea valor? ¿Puedo crear valor desde mi empresa, desde mi vivero?
Son las preguntas que el sector se hace. Y para ellas, no hay respuestas sencillas.

La agregación de valor (o la creación de valor) será posible a partir de un profundo conocimiento del sector, de sus interrelaciones y de la sinergia que se produce entre los diversos elementos que componen el mercado. Es necesario un elaborado tejido productivo y comercial que, además, actúe de una forma coordenada. Exige realizar un análisis y una discusión honestos y profundos por parte de los agentes que intervienen en el proceso, el planteo de soluciones viables y su implantación posterior.

Algunos de los foros creados en la actualidad están más orientados a resolver los problemas burocráticos y legales que a generar valor. Estamos todavía en la fase de intentar salir del atolladero; aún, nos falta mucho para empezar a generar valor. Existe un abismo entre evitar el aumento de los costos y lograr que el sector sobreviva, a generar valor y competitividad.

La creación de valor empresarial o sectorial es el resultado de una serie de actividades interrelacionadas entre sí, que se inician en cada empresa y se desarrollan a lo largo de toda la cadena productiva. Los peldaños que componen este proceso son cuatro:

El primero se desarrolla dentro de cada empresa, son los procesos de mejoría, de aumento de la calidad, de reducción de costos, de implantación de nuevas prácticas de gestión y calificación de todos los sectores internos.

El segundo se inicia en la interrelación de las empresas de un mismo sector, que, coordenadamente, definen objetivos comunes y desarrollan actividades conjuntas: la compra de insumos, la participación en ferias y congresos, la realización de viajes técnicos o la venta y promoción de productos.

El tercer nivel de desarrollo es el resultado de la acción coordenada de las empresas organizadas del sector con las entidades de apoyo, los centros de investigación, las agencias de financiación y los gobiernos locales o regionales. A partir de este punto, se incluye un mayor número de participantes, y los intereses divergentes pueden empezar a ocasionar problemas si no existe una línea estratégica bien definida, conocida y aceptada por todos.


Publicado originalmente en el site Economia y Viveros

02 maio 2009

Paseo El Prado - Cochabamba



Viajei a trabalho a Bolívia e Peru, uma das cidades visitadas é Cochabamba. Não é o que poderíamos chamar uma cidade bonita. Chegando de avião chama à atenção a aridez da paisagem do altiplano andino, quase sem árvores, no começo do outono os pastos começam a amarelar e as poucas árvores perdem a intensidade do verde.

Cochabamba porem surpreende ao visitante, as ruas arborizadas, as suas praças e espaços públicos, contrastam com a primeira impressão, na Avd. Ballivian, que todos conhecem pelo nome de Paseo El Prado, uma rua arborizada com quase um quilometro de extensão que inicia e conclui em grandes praças, com um enorme canteiro central, calçadas largas, com coretos, pergolados, um piso confortável e seguro para pedestres, jardins bem mantidos, árvores podadas, canteiros com flores e grama.

Nada sofisticado, bem cuidado e limpo, com um capricho que chama a atenção de quem já quase esqueceu o que pode ser um espaço publico bem mantido. Aos domingos a população ocupa o passeio, pais empurrando os carrinhos dos bebes, crianças com bicicletas e triciclos, casais de diversas idades caminhando devagar. Aqui e acolá grupinhos de adolescentes barulhentos.

Nós nem podemos sonhar com algo parecido, todo o projeto de parques e praças que Joinville planeja ter para as próximas décadas, são espaços áridos, sem verde, sem flores, sem vida e quase sem árvores. Espaços projetados de costas para as pessoas. Construções caras em que domina o cinza do concreto e o abandono dos espaços sem vida, que a população na sua sabedoria, refuga e ignora.

Em quanto os políticos, os de antes e os de agora, se esforçam em querer nos convencer que teremos parques e espaços públicos para o lazer, para caminhar ou para paquerar, eu fico com saudade do Paseo El Prado em Cochabamba.

E porque Cochabamba? Porque se falo de Paris, Munique ou Barcelona, sou acusado de elitista e sonhador, então busco exemplos menos sofisticados e também são melhores que a nossa realidade.

01 maio 2009

Cliente, sempre o cliente.



Ao longo de todos estes anos tivemos a oportunidade de viver experiências diferentes e aprendemos com cada uma delas, a relação com o cliente e a parte em que a faculdade, parece mais distante da realidade. A diferença que existe entre a teoria e a pratica parece as vezes uma distancia intransponível.


Se por um lado cada projeto é um novo desafio, também cada projeto envolve um novo cliente e aprender a trabalhar com cada cliente exige um conhecimento adicional. Com todos os nossos clientes temos aprendido cada um deles há representado uma nova oportunidade de crescer profissionalmente. O cliente nos apresenta os seus desejos, os seus sonhos e o nosso trabalho e plasmar na melhor proposta a síntese de tudo o que ele procura.


Nada mais fácil que trabalhar com clientes exigentes, quanto maior a exigência, maior o nosso esforço para superá-la, num jogo, em que o maior ganhador será sempre o projeto. O resultado final deste duelo entre exigência e profissionalismo é sempre bom, nunca fácil, mas sempre bom e na maioria dos casos excelente.

Mais difícil é trabalhar para clientes indecisos, que não sabem o que querem ou que como birutas a cada nova alternativa apresentada, ficam mais inseguros. Mesmo que estes clientes não sejam freqüentes, representam um desafio adicional para o profissional do paisagismo, que precisa juntar doses quase iguais de conhecimento e paciência, para conseguir levar o projeto até a sua conclusão final. Não tem vencedores neste ultimo caso, o resultado final transmitirá, para o olhar critico de um bom analista todas as idas e voltas do trabalho. Alem de dificilmente obter um resultado econômico que satisfaça.


Bons profissionais são o resultado de bons clientes e um não sobrevive sem o outro.