31 julho 2009

SC Gas informa

"Mediante a questão polêmica sobre a manutenção das figueiras na Avenida Hermann Lepper, a SCGÁS reafirma à população de Joinville que, mantidas as condições atuais, a tubulação de gás natural está segura.

A tubulação não está sofrendo interferências das árvores, pois não há enraizamento das mesmas sobre a rede de gás. As figueiras já sofreram deslocamento e não afetaram a tubulação. Da mesma forma, a tubulação não está produzindo efeitos no asfalto do local.

A SCGÁS informa ainda que todas as suas obras são licenciadas junto à Prefeitura. Este licenciamento exige a aprovação de um projeto executivo, passando por criteriosa análise dos órgãos responsáveis, vinculados à Prefeitura.

Quando consultada sobre o assunto pela Defesa Civil, a SCGÁS fez visitas técnicas ao local e informou que a rede está segura, não sendo afetada pelas figueiras.

A SCGÁS coloca-se à inteira disposição para demais esclarecimentos sobre o assunto."

Figueiras, imagens e informações


A poda permite domesticar completamente os Ficus que se adaptam desta forma a quaisquer espaço e solo.

30 julho 2009

Figueiras, imagens e informações

A poda e uma manutenção adequada, permite moldar as plantas utilizando uma técnica denominada topiaria, que permite formar conjuntos harmônicos e formas pitorescas e curiosas.
Este trabalho requer habilidade e técnica.

As Figueiras de Beria Rio

Quando podadas e bem mantidas as Figueiras do genero Ficus, podem ser utilizadas em paisagismo e em arborização urbana.
A falta de manutenção é o maior inimigo destas arvores.

27 julho 2009

20 julho 2009

Jardins secretos

Jardins secretos

NO CENTENÁRIO DE BURLE MARX, SAIBA QUAIS FORAM OS PROJETOS DO PAISAGISTA EM JOINVILLE

No próximo mês, será comemorado o centenário do nascimento de Roberto Burle Marx (1909-1994). Faziam parte do legado de Burle Marx duas obras em Joinville: a reformulação da praça Dario Salles, em 1988, e o projeto paisagístico do edifício Luxemburgo, de 1991. Segundo o paisagista Jordi Castan, os dois trabalhos estão desfigurados e nada mais têm a ver com os projetos de Burle Marx.

Se obras de arte – telas, painéis e esculturas – precisam de reparos para combater a ação do tempo, quem dirá um projeto paisagístico, que muda diariamente com o crescimento e morte das plantas. No caso do projeto paisagístico do edifício Luxemburgo, na rua Leopoldo Fischer, 266, Atiradores, Jordi aponta a falta de manutenção como o principal problema.

“Não teve o cuidado necessário. Mas não dá para culpar uma única pessoa. O problema não é da empresa que executou, nem da empresa contratada, que procurou fazer da melhor forma possível. Faltou o condomínio entender o que é ter um projeto de Burle Marx”, diz Jordi, ex-funcionário e também amigo do paisagista.

Para Jordi, a “criatividade” dos jardineiros que passaram pelo edifício resultou no fim do projeto de Burle Marx. “Durante todo esse tempo, foram colocando uma florzinha aqui, uma plantinha lá, até não restar nada. Imagina se quando caíssem os azulejos do painel do Juarez Machado, no Centreventos, um pedreiro tivesse decidido colocar o que mais gostasse e não o que o artista escolheu”, compara Jordi.

A outra obra de Burle Marx em Joinville, a reformulação da praça Dario Salles, foi praticamente apagada com a reformulação do local, finalizada este ano. Os desenhos em pedra portuguesa foram arrancados. “Do projeto do Burle Marx, só restaram as palmeiras”, lamenta Jordi.

De acordo com ele, a reforma da praça, em 1988, nunca foi levada até o final. “O plano era construir um centro cívico onde fica o terminal de ônibus. Aquele espelho de água, da Dario Salles, seguiria até lá, cortando a Praça da Bandeira. Mas só uma parte do projeto foi realizada. O resto ficou apenas no papel”, revela Jordi.

O espanhol Jordi Castan conheceu Burle Marx na Venezuela. Foi a convite dele que Jordi veio para o Brasil. “Ele foi um grande amigo. Uma pessoa extremamente culta, inteligente e aberta a sugestões”, elogia Jordi. Ele pretende promover este ano em Joinville seminários e exposições em homenagem ao velho amigo.

rodrigo.schwarz@an.com.br

Texto publicado no jornal A Noticia de Joinville SC

12 julho 2009

Roberto Burle Marx

Do nosso arquivo, a declaração feita por Roberto Burle Marx, referente ao tempo em que tive a oportunidade de trabalhar com ele nos projetos na Venezuela.

08 julho 2009

A maior flor do mundo

Uma imagem do Amorphophallus titanum, a maior flor do mundo. A pesar da imponencia da flor o seu cheiro de carne podre, não a faz muito recomendada para utilização em parques e jardins.

02 julho 2009

Floricultura um setor em expansão

A Floricultura catarinense é um dos setores agrícolas que mais tem desenvolvido nos últimos anos, a região norte do estado tem liderado, Joinville e Corupa são os dois principais pólos produtores desta região.

A produção catarinense ocupa um meritório 4 lugar a nível nacional e esta localizada num triangulo delimitado por Biguaçu e Florianópolis al sul , Laurentino e Rio D´oeste ao oeste e Garuva e Joinville ao norte. A base da nossa produção esta direcionada para o paisagismo, as plantas de jardim e a grama representam a maior parte do nosso produto, seguida pelas plantas anuais, também destinadas ao paisagismo. A principal característica do produto catarinense e a sua qualidade e a confiabilidade dos produtores, que num mercado extramente informal, tem construído uma imagem forte de seriedade.

É uma atividade de elevada intensidade econômica, sendo necessários fortes investimentos por área de produção e um elevado grau de conhecimento técnico e de profissionalismo, não é uma atividade para aventureiros ou impacientes. O retorno do investimento em geral só acontece a médio prazo, pelo que muitos dos que investiram no setor, acreditando no lucro rápido e fácil, acabaram desistindo. As empresas da região, são empresas sólidas, bem administradas e em geral bem estruturadas, algumas delas entre as maiores e melhores do pais.

As oportunidades se situam no mercado interno, mais que na exportação. No nível nacional, alem da comercialização no estado, os mercados mais interessantes para os produtores catarinenses são o Rio Grande do Sul, o Paraná e São Paulo, que representa hoje mais de 75 % do mercado nacional. Porem não é raro encontrar produto catarinense em estados tão distantes como Amazonas, Ceara ou Bahia. O que prova a qualidade e a competitividade da nossa floricultura.

As maiores ameaças para o setor, são a pouca diversidade de plantas, com a maioria de produtores ofertando os mesmos produtos, provocando uma guerra de preços e uma redução da variedade o que tem obrigado os clientes tradicionais a procurar outros pólos produtores para complementar os seus pedidos. O aumento constante de custos, principalmente de mão de obra e o numero cada vez maior de exigências burocráticas e legais, que penalizam o produtor formal e organizado.

As oportunidades se apresentam na forma de novos mercados, novos produtos e principalmente produtos de maior qualidade, para um cliente cada vez mais exigente. A qualificação dos produtores e o aumento da produtividade são os desafios que os produtores devem superar para vencer num mercado cada vez mais duro e competitivo.