31 março 2008

Projeto residencial

Num recanto surpreendetemente tranqüilo em pleno centro de Joinville, surge este jardim romântico voltado a atender as necessidades de um casal de idade que busca no jardim o seu refúgio e o seu espaço para o contato com a natureza.
O conjunto está dominado por árvores de grande porte que oferecem sombra acolhedora e amenizam a proximidade dos prédios que rodeiam o jardim.

A Boa Vista presente na Hortifeira 2008

A Boa Vista estará participando com um stand próprio, na Hortifeira 2008. Aproveitaremos para divulgar o trabalho da empresa, com foco no desenvolvimento dos novos produtos na linha de Dracaena compacta, Janet Craig e Pleomeles reflexa, com novas variedades variegatas, mais resistentes para interiores.

28 março 2008

XII Fórum Catarinense da Floricultura - Hortifeira

De 15 a 17 de maio acontecerá o XII Forum Catarinense da Floricultura, o evento se realizará no Mercaflor - Santa Catarina, a programação esta organizada de tal forma que as palestras e charlas, aconteçem na parte da manha, ficando as tardes para visitação da Hortifeira e para os eventos paralelos, que este ano incluem a realização da Assembleia Geral Ordinaria do Ibraflor e a reunião da Camara Setorial de Flores e Plantas Ornamentais de Santa Catarina. As palestras estão orientadas a fortalecer a profissionalização do setor, e representam uma excelente oportunidade de estar atualizado, com relação as novidades que o setor esta preparando para o ano de 2008 e principalmente os desafios que o produtor profissional deverá enfrentar para poder se manter competitivo.

Programação: XII Fórum de Floricultura Catarinense - Hortifeira

Maiores informações estão disponiveis no site do mercaflor (www.mercaflor.com.br) ou pelo fone 47 - 3424.0269

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Paisagista x Jardineiro


Muitas vezes quando um cliente procura o escritório para solicitar um serviço, mostra uma certa preocupação, sem saber direito qual a diferença entre o paisagista e o jardineiro.

O paisagista é o profissional que, tem uma formação acadêmica especifica, e que projeta parques e jardins, do mesmo modo que o arquiteto projeta casas e edifícios. O resultado da contratação de um paisagista, será um projeto, ou um plano mestre, ou uma planta executiva, de acordo, com o tamanho e a complexidade da área e do trabalho a realizar.

O jardineiro, é o executor deste trabalho, o construtor do jardim, que fará realidade o projeto. Do mesmo modo que precisaremos contratar um construtor ou uma empreiteira de mão de obra, para construir o projeto do arquiteto. Precisaremos do trabalho de um jardineiro ou de uma empresa de jardinagem, para executar o jardim.

São dois profissionais diferentes, que em geral trabalham muito próximos, do resultado desta parceria surgem os melhores trabalhos, unindo as boas praticas e a experiência técnica da jardinagem e o conhecimento do paisagista.

Do respeito entre os dois, resultara o melhor jardim para o cliente e especialmente, um trabalho de qualidade que permanecerá durante anos.

24 março 2008

Boa Vista em revista outra vez!


"A idéia é oferecer privacidade sem que os proprietários se sintam presos."


"Transmitir a sensação de estar em meio a mata nativa."

(Jardins de Casas de Campo - Especial da Revista Paisagismo & Jardinagem)

Prêmio de reportagem sobre a biodiversidade da mata atlântica.


BRA-84: Bendita mata

Por: Simone Yukie Kikuchi

Revista: Paisagismo & Jardinagem

São Paulo / SP abril 2006


Mata Atlântica no jardim

Jordi Castan, paisagista de Joinville, SC, nasceu na Espanha e vive no Brasil há mais de 20 anos. Ele conta que sentiu um choque cultural muito grande ao se deparar com um litoral totalmente diferente com o que estava acostumado a ver nas paisagens mediterrâneas. "A imagem do verde da mata chegando até o mar, com toda sua exuberância, chamou-me muito a atenção",lembra. "A Mata Atlântica é riquíssima em biodiversidade e muitos pesquisadores, produtores e paisagistas estão ainda pesquisando novas plantas a serem introduzidas comercialmente."

Helicônias, filodendros, calatéas, marantas e palmeiras como as dos gêneros Euterpe e Arecastrum, além de árvores como as Caesalpinea e arbustos como as do gênero Tibouchina são plantas que marcam os trabalhos de Castan. "Para alcançar um belo efeito e ter plantas com bom desenvolvimento, o importante é que sejam usadas no contexto de seu hábitat natural", destaca. "A abrangência desse bioma no País é variada. Ao implantar projetos em diferentes regiões é imprescindível conhecer a vegetação original do local. Quanto mais conhecermos, melhor será o resultado. O uso de qualquer planta em paisagismo deve considerar sua adaptação e sua necessidade."

Sonia complementa: "Devemos sempre conhecer suas necessidades quanto à luminosidade, nutrição, quantidade de água (se hidrófita ou xerófita), resistência a ventos, resistência à maresia e outros fatores. Um ótimo resultado paisagístico só é possível em uma planta verdadeiramente adaptada ao local."

Segundo Castan, existe um grande desenvolvimento do paisagismo na faixa litoral do País. "Portanto, o potencial e as oportunidades que a vegetação de Mata Atlântica oferecem aos profissionais que executam projetos paisagísticos nas áreas que formam ou formavam parte da Mata Atlântica são extraordinárias. Elas também podem ser usadas em outros ambientes, onde estejam adaptadas."

Para eles, é indiscutível o papel de educador ambiental exercida pelo paisagista, possibilitando que as pessoas conheçam melhor a vegetação, aprendam a apreciá-la e conviver com elas. "Nossa missão é preponderante,buscando o equilíbrio inclusive com o uso de outras plantas que, não sendo nativas, são originárias de outros biomas similares, mas podem ser usadas com excelentes resultados", diz Castan.

Tsuji sugere amplas atividades de conscientização: "É preciso incentivar ações que contribuam para a conservação da biodiversidade, o fomento e divulgação dos conhecimentos tradicional e científico e a promoção do desenvolvimento sustentável na área da Mata Atlântica, evitando a prática extrativista e o problema com os recursos naturais esgotáveis", diz.

"Outro fator importante é a formação de corredores de biodiversidade ou ecológicos,que consistem em extensas áreas geográficas, onde atividades como a agropecuária e florestas produtivas, assim como cidades e infra-estrutura,convivem com o meio natural, gerando a possibilidade de conectar os indivíduos de diversos fragmentos florestais. Seria uma solução que geraria a otimização para evitar processos de extinção, bem como outros fatores conservacionistas já existentes."

Mais Mata Atlântica:
www.sosma.org.br
www.clickarvore.com.br
www.florestasdofuturo.org.br
www.rededasaguas.org.br


- Para conferir a matéria na íntegra, acesse:
http://www.premioreportagem.org.br

03 março 2008

Estilo do jardim


Uma das perguntas que os clientes sempre fazem é sobre o estilo do jardim. Qual é o estilo que se usa e o que está na moda. Tem que diferenciar sempre o que é moda e o que é modismo. A moda é atemporal e nos proporciona o que chamamos de clássicos.


Os jardins que permanecem são aqueles projetados utilizando plantas nativas ou plantas que sendo exóticas se adaptam ao ambiente, para que foram previstas plantas tropicais em jardins exuberantes, plantas de sol para jardins no litoral e plantas de região fria para as regiões mais altas do Rio Grande do Sul a Minas Gerais.


Não faz sentido que estejamos utilizando as mesmas plantas em todas as regiões e percamos a identidade dos nossos jardins e da nossa cultura. Criatividade é o único caminho possível.