20 dezembro 2011

Jardim Residencial 2 / 2

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15 dezembro 2011

Boas Festas!




Comunicado:
Estaremos de Férias coletivas no período de 17/12/11 à 09/01/12.

01 dezembro 2011

Jardim Residencial 1 / 2



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Após um ano da reforma deste jardim, voltamos a residência para conferir como a primavera chegou por lá. E está lindo!!! Resultado de uma boa manutenção, de um bom projeto e de proprietários que amam plantas!

28 novembro 2011

Jardim Botânico Plantarum

Mais informações AQUI

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18 novembro 2011

"Os Jardins mais bonitos da Cidade"

Um projeto de paisagismo é importante?
No Concurso de Jardins realizado paralelo a 73ª edição da Festa das Flores, entre os ganhadores dos prêmios aos melhores jardins, gostaríamos de destacar os melhor jardim na categoria Médios espaços; Totvs S.A.. E o melhor jardim na categoria Jardim Empresarial: Rudnick & Cia Ltda, os vencedores são projetos realizados pelo nosso escritório.
O resultado é que um jardim bem projetado mantém a sua beleza e qualidade durante muito mais tempo e os resultados aparecem.

Fonte : ANotícia


08 novembro 2011

Responsabilidade social nos fazemos a nossa parte

Na Boa Vista Paisagismo temos muito claras a nossa responsabilidade social e uma parte do nosso trabalho é dedicado a ajudar a fazer desta uma sociedade melhor. O fazemos com, as ferramentas que temos, o nosso trabalho.

O projeto em que estamos trabalhando agora é o de melhorar o verde de algumas escolas estaduais de Joinville em parceria com a GERED e a construtora Trapp Ferreira, as duas primeiras escolas do projeto são a Albano Schmidt no bairro Boa Vista e a Prof ª Jandira D'avila no Aventureiro.

A nossa contribuição inicia com uma visita a escola, uma entrevista com as professoras envolvidas com o projeto e a elaboração de um plano mestre de paisagismo, que deverá ser debatido com os professores, alunos e as APPs, de uma forma participativa. Dar uma visão de como aproveitar melhor os espaços e como criar espaços que contribuam a melhorar a qualidade de vida dos alunos e professores é o objetivo.

Vejam algumas imagens da situação das escolas de Joinville e da proposta de melhoria que estamos elaborando, um trabalho voluntário que busca motivar as pessoas e mobilizar esforços para que tenhamos melhores escolas.


Plano de Arborização Escola Prof ª Jandira D'avila

Escola Prof ª Jandira D'avila
Escola Prof ª Jandira D'avila
Plano de Arborização Escola Albano Schmidt
Escola Albano Schmidt
Escola Albano Schmidt




02 novembro 2011

Sustentabilidade

Entrevista a Revista Rede Imoveis


- O que é um jardim sustentável?

Um jardim sustentável é antes que mais nada um conceito, e um conceito que deve ser entendido integralmente, não há meia sustentabilidade. Passa pelo tipo de jardim, pela escolha das plantas e pela utilização dos materiais. A sustentabilidade deve estar alicerçada em vários pontos, a implantação do jardim é um, mas o mais importante é o desenvolvimento a médio e largo prazo, a manutenção e a reposição necessária.

- Você adota ações de sustentabilidade em seus projetos? Como faz isso?

Não gosto de pensar em ações de sustentabilidade, entendemos a sustentabilidade como um tudo, o projeto deve prever uma sinergia neste sentido. A escolha das melhores espécies de plantas, as mais adequadas para o local e para a região, as soluções que precisem menor manutenção ou troca. O aproveitamento de todas as plantas e dos materiais existentes no local, a valorização da flora nativa. O aproveitamento da água da chuva, a permeabilidade do solo, são elementos que devem ser considerados no projeto.
A melhor forma de fazer isto é tirar partido de cada oportunidade que se apresenta colocar plantas de porte para proteger do sol da tarde, é uma forma de reduzir o consumo de energia para resfriar o ambiente, selecionar gramas que precisem ser cortadas com menor freqüência é uma forma de economizar combustíveis fósseis, energia e mão de obra. Escolher materiais reciclados, recicláveis, ou renováveis é outro dos pontos a considerar. Plantas de ciclo curto precisaram ser trocadas com freqüência, canteiros com plantas perenes são uma alternativa melhor, utilizar plantas de folhas coloridas é uma boa alternativa para dar cor ao jardim.


- Quais as soluções que o paisagismo propõe para aumentar a sustentabilidade? Escolha de vegetação, reuso de material, por exemplo?

A sustentabilidade não é uma moda, ela é hoje uma necessidade, uma exigência do mercado, um projeto de paisagismo mal projetado e mal executado, representará custos elevados e constantes. O uso de forrações para substituir as gramas, quando seja possível é uma boa alternativa, arbustos de flor são alternativas que devem ser melhor aproveitadas. Os maiores pontos de desperdício são a escolha de plantas erradas, o plantio mal executado, o retrabalho e a concepção de projetos que exigem podas constantes. Sabendo o que há que evitar as soluções são bem mais simples.

- Como unir o progresso, o desenvolvimento e o respeito ao verde, ao meio ambiente?

Não há saída fora de unir progresso e respeito pela natureza. Utilizar materiais como substratos originários de fontes renováveis, como a casca de pinus, a fibra de coco, a serragem, o bagaço de cana, ou a casca de arroz são alternativas a o uso da terra. Reduzir os custos ou manté-los baixos e controlados é um grande desafio.  Por outro lado há hoje uma valorização do verde, do que é natural, as pessoas buscam ambientes mais verdes, há uma consciência muito forte neste sentido. Empreendimentos com um bom projeto de paisagismo ou com um bom jardim vendem com maior facilidade. Os clientes prestam atenção e são mais exigentes.

- Na sua experiência, você percebe que as pessoas estão mais conscientes a respeito da importância da sustentabilidade ou é você quem tem que sugerir que ações sustentáveis sejam adotadas?

Há uma mudança de atitude, esta mudança é visível em todos os níveis da cadeia, o cliente pede, o empreendedor sabe que este é um fator importante, ainda hoje há uma preocupação constante por saber o que o cliente quer. Tivemos-nos a oportunidade de participar do projeto do primeiro empreendimento no Brasil que obteve o selo Ouro da Caixa. Este hoje é um diferencial, mas em breve será um pré-requisito. Claro que não todos acordaram para esta mudança, tem quem ainda encara isto como um custo e não como um valor agregado.

- De um modo geral, acha que a arquitetura e a construção estão mais atentas e levando em consideração a questão da sustentabilidade nas obras?

Hoje os bons profissionais se pautam pela sustentabilidade, um bom projeto não pode desconsiderar esta abordagem, é um caminho sem volta. O resultado será melhor qualidade de vida, uma sociedade mais responsável e uma melhor relação com o médio ambiente. Se mantivermos o rumo em poucos anos teremos uma nova geração de consumidores comprometidos e eco-responsaveis.


27 outubro 2011

Calçadas e sarjetas drenantes: projetos orientados podem aumentar a capacidade das cidades na retenção das águas de chuva

"Geólogo escreve segundo artigo de série sobre medidas não estruturais para a minimização de enchentes


Enchentes: ajardinem suas calçadas

Com o artigo anterior "Enchentes: não tirem a serapilheira", iniciamos uma série de textos dedicados à demonstração da importância das medidas ditas não estruturais no combate às enchentes urbanas. Esses textos estão concebidos para, o mais didaticamente quanto o espaço permite, orientar ações técnicas que podem perfeitamente ser adotadas pela sociedade e pelas administrações públicas desde já, por sua simples deliberação, sem nenhuma necessidade burocrática que os desestimule a tanto.

Hoje falaremos das calçadas drenantes e das sarjetas drenantes. Mas antes, vamos recuperar o que já foi esclarecido no primeiro artigo sobre as principais causas das enchentes urbanas. E vamos todos também saber que as medidas não estruturais são aquelas que, inteligentemente, atacam diretamente as causas das enchentes e não somente suas consequências.

Sobre as principais causas de nossas enchentes urbanas, não há hoje mais a menor dúvida sobre quais sejam: a impermeabilização generalizada da cidade, o excesso de canalização de cursos d'água e a redução da capacidade de vazão de nossas drenagens pelo volumoso assoreamento provocado pelos milhões de metros cúbicos de sedimentos que anualmente provêm dos intensos processos erosivos que ocorrem nas frentes periféricas de expansão urbana.

Esse quadro determina o que podemos chamar a equação das enchentes urbanas: volumes crescentemente maiores de água, em tempos sucessivamente menores, escoados para drenagens naturais ou construídas progressivamente, incapazes de lhes dar vazão.

Álvaro Rodrigues dos Santos
Agradável e funcional calçada ajardinada, executada e mantida pelo morador

Diante de um cenário assim colocado, qual seria a providência mais inteligente e imediata para combater as enchentes? Sem dúvida, concentrar todos os esforços em reverter a impermeabilização das cidades, fazendo com que a região urbanizada recupere sua capacidade original de reter as águas de chuva, seja por infiltração, seja por acumulação. Concomitantemente, promover um intenso combate técnico à erosão provocada por obras pontuais ou generalizadas de terraplenagem. Ou seja, fazer a lição de casa, parar de errar. Parece fácil, mas não é. Essa mudança de atitude exigirá uma verdadeira revolução cultural na forma como todos, especialmente nossa engenharia e nosso urbanismo, até hoje têm visto suas relações com a cidade.

Tomada a decisão dessa mudança cultural, haverá à mão, inteiramente já desenvolvido, um verdadeiro arsenal de expedientes e dispositivos técnicos para que esse esforço de redução do escoamento superficial das águas de chuva seja coroado de sucesso: calçadas e sarjetas drenantes; pátios e estacionamentos drenantes; valetas, trincheiras e poços drenantes, reservatórios para acumulação e infiltração de águas de chuva em prédios, empreendimentos comerciais, industriais, esportivos e de lazer; e multiplicação dos bosques florestados, ocupando com eles todos os espaços públicos e privados livres da cidade.

Álvaro Rodrigues dos Santos
Croqui executivo do conjunto sarjeta e calçada drenantes


E então chegamos ao ponto. Considerada essa enorme importância em reter águas de chuva, faz sentido que nossas calçadas sejam em sua quase totalidade totalmente impermeáveis? Somente a cidade de São Paulo tem cerca de 17 mil km de ruas. Obviamente, há nesse conjunto ruas e calçadas de todos os tipos, mas vamos considerar que em ao menos metade dessa extensão total haja condição de se implantar faixas permeáveis, com largura média de 1 m (sempre com o cuidado de se manter uma faixa cimentada lisa mínima de ao menos 0,90 m para o trânsito de uma cadeira de rodas). Teríamos então algo como 17 mil m2 (consideradas as duas calçadas de cada via) de áreas francamente apropriadas para absorver e reter águas de chuva.

Para o estímulo à adoção dessa simples e agradável providência, uma boa ideia seria a criação de um incentivo tributário para o proprietário frontal implantá-las e mantê-las. Medida isoladamente suficiente para evitar enchentes? Claro que não, mas que, se consideradas como parte de um enorme conjunto de outras medidas não estruturais de mesma natureza, seguramente mudariam a história desses fenômenos urbanos.

Álvaro Rodrigues dos Santos
A atual incongruência impermeabilizante pró enchentes (esq.) e como deveriam ser as sarjetas e calçadas no âmbito de uma nova cultura urbanística


Vamos a um outro ótimo expediente: as sarjetas drenantes. As águas de chuva que caem sobre a cidade em algum momento correm sobre sarjetas, hoje paradoxalmente totalmente impermeáveis. Sarjetas orientadamente projetadas para permitir a infiltração e até a acumulação de águas de chuva funcionariam como verdadeiras armadilhas para a redução do escoamento superficial. Em um programa de implantação progressiva dessas sarjetas drenantes, e ainda usando o exemplo da cidade de São Paulo, teríamos ao final a colossal extensão de 34 mil km de um ótimo expediente de retenção de águas de chuva.

No próximo artigo, trataremos de outras medidas não estruturais de combate às enchentes: os reservatórios domésticos e empresariais.

Geólogo Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br)
Ex-diretor de planejamento e gestão do IPT e ex-diretor da divisão de geologia; autor dos livros "geologia de engenharia: conceitos, método e prática", "a grande barreira da serra do mar", "diálogos geológicos" e "cubatão"; consultor em geologia de engenharia, geotecnia e meio ambiente e membro do conselho de desenvolvimento das cidades da Fecomércio."

Fonte: Piniweb

24 outubro 2011

Jardim Vertical - Paisagismo Residencial

Mais um Projeto de Jardim Vertical da A Boa Vista Paisagismo é executado.
Só que este tem um diferencial; a técnica permite que o Jardim seja modificado constantemente, utilizando novas plantas ou até mesmo relocando as plantas existentes.
Entre um Projeto Executivo bem detalhado e até um Protótipo da Estrutura utilizada, este "Painel Verde" virou a sensação desse Jardim Residencial.



21 outubro 2011

Paisagismo Vertical

Às vezes verticalizar um jardim é a solução para espaços pequenos.
Nesse exemplo, um jardim residencial, a resposta para um pequeno espaço destinado a iluminação e ventilação da casa foi criar um "toten verde", um tipo de Jardim Vertical.
O Platycerium foi eleito como planta principal, que compõe com as orquídeas que o morador vai adquirindo com o tempo.


Vista da Garagem

Vista da Escada



17 outubro 2011

73ª Festa das Flores

O mês de Novembro será movimentado no Setor de Plantas em Joinville. Paralelo ao já tradicional Festival de Hemerocallis e a Festa das Flores, ocorre também o "XVIII Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais" juntamente com "V Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos de Plantas".
Mais informações AQUI.

"A Festa das Flores de Joinville apresenta em 2011, entre os dias 11 e 16 de novembro, sua 73ª edição. Com o tema: “JOINVILLE E SUA GENTE: 160 ANOS DE UMA HISTÓRIA DE AMOR”, mais de 200 mil pessoas são aguardadas pela Agremiação Joinvilense dos Amadores de Orquídeas (AJAO) e Fundação Turística de Joinville, organizadores do evento.



Flores em Joinville

A Festa das Flores de Joinville nasceu com o objetivo de manter a tradição do cultivo e encanto pelas flores. Há mais de sete décadas, a cidade rende sua homenagem às orquídeas, todos os anos, no mês de novembro. É a festa oficial da cidade, prestigiada anualmente por cerca de 180 mil pessoas, vindas de todo o Brasil e do exterior.

A Festa das Flores de Joinville é considerada a mais antiga do gênero no Brasil. Desde 2008, acontece a cada dois anos, a Exposição Internacional. O evento é realizado pela Agremiação Joinvilense de Amadores de Orquídeas (AJAO) e pela Prefeitura Municipal de Joinville, por meio da sua Fundação Turística.

73ª Festa das Flores de Joinville

Data: de 11 a 16 de novembro de 2011

Local: Complexo Expoville
Rua XV de Novembro, nº 4315
Bairro: Glória
Joinville – SC

Horários:
11/11, das 14 às 22 horas.
12 a 15/11, das 9 às 22 horas.
16/11, das 9 às 20 horas.
Shows nacionais no Pavilhão Externo: a partir das 22 horas.

Um pouco de história

A história do cultivo de flores em Joinville tem origem no processo de ocupação do território pelos imigrantes europeus, a partir de 1851. Ao abrirem espaço na Mata Atlântica para a construção de suas casas e do novo povoado, se depararam com exuberantes espécies de orquídeas nativas. Encantados pela beleza dessas flores nativas, passaram a recolher as plantas e, vez por outra, as reuniam para admirá-las e comparar as variedades. Neste contexto é que surge a primeira Exposição de Flores e Artes (EFA), em 1936. Desde esta data, a festa somente foi interrompida nos anos de 1942 e 1943, em decorrência da 2ª Guerra Mundial.

Registros da festa na década de 50 e 60.

A cada ano, a Festa das Flores tem um tema central. Em 2005 o tema foi “Preservação da Água”; em 2006, “Jardim dos Sentidos”; em 2007 o tema foi “Biodiversidade”, em 2008 o tema foi “Aquecimento Global“, em 2009, a comemoração dos “180 Anos de Imigração Alemã em Santa Catarina” e, em 2010, "SOS Mata Atlântida", em sintonia com o Ano Internacional da Biodiversidade das Nações Unidas."


Fonte

07 outubro 2011

Estacionamento em Barueri recebe 22 mil m² de pavimento permeável

"Blocos intertravados têm maior espaçamento entre si e base do piso, sem compactação, é formada por materiais granulares que permitem a passagem da água

Mauricio Lima

O estacionamento do Parque Shopping Barueri, na região metropolitana de São Paulo, contará com cerca de 22 mil m² de pavimento intertravado permeável, a maior área desse tipo de piso já instalado no País. A tecnologia é implantada pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e a obra é executada pela Construcap.



Base do pavimento é feita com materiais granulares de diferentes tamanhos



Segundo o Gerente de Projetos de Inovação da ABCP, Cláudio Oliveira Silva, a principal diferença com relação aos pavimentos comuns é que a base não é compactada. "No caso do pavimento permeável, diferentemente do pavimento intertravado convencional, a camada de assentamento é composta por um material um pouco mais grosso que a areia, para proporcionar os vazios que permitem a passagem da água", diz.




Os blocos intertravados são espaçados em 6 mm, que depois serão rejuntados com um tipo de brita mais grossa, que permanece estável no solo. O material fino seria levado pela água e acabaria se assentando, deixando espaços indesejados na parte superior e causando movimentação ou afundamento dos blocos. O pavimento permeável não pode, no entanto, ser utilizado em locais de tráfego pesado. No caso da obra em Barueri, os caminhões passarão por uma via com piso intertravado comum.

O engenheiro explica que em locais onde o solo é mais compacto, dificultando a absorção da água, é possível instalar um sistema de drenagem. Nesses casos, o piso também proporciona o retardo da chegada da água ao sistema de drenagem, impedindo sua saturação em caso de grandes chuvas. Isso porque a água tem de passar por uma camada de quase 1 m de brita até chegar ao cano. Além disso, essa demora faz também com que a temperatura do piso diminua, reduzindo a quantidade de ilhas de calor.

O processo de instalação é relativamente rápido. Segundo Silva, os 22 mil m² de pavimento permeável foram instalados em aproximadamente 40 dias.

Com relação ao custo, o engenheiro afirma que não há muita diferença de preço, já que em um sistema de pavimento comum seria necessário criar canaletas e bueiros, aumentando o custo da obra.

Para verificar a permeabilidade do pavimento, é realizado um ensaio onde o piso é inicialmente saturado. Depois disso, é medido o tempo que a água leva para ser absorvida pelo pavimento. Com base em um cálculo de coeficiente de infiltração, o pavimento é classificado como de alta, média ou baixa permeabilidade.

A ABCP está trabalhando atualmente na adaptação para o Brasil da norma técnica norte-americana para esse tipo de pavimento"


Fonte : PINIWEB.


27 setembro 2011

2ª Exposição Fotográfica do Festival Brasileiro de Hemerocallis

Quem quiser participar gratuitamente da 2ª Exposição Fotográfica tem até o dia 5 de outubro para enviar imagens de seus hemerocallis.

Foto de Luiz Henrique Frotscher (Pomerode – SC) participante da primeira edição


"A organização do 10º Festival Brasileiro de Hemerocallis deu início ao período de seleção das fotografias a serem expostas em painéis na 2ª Exposição Fotográfica do Festival Brasileiro de Hemerocallis, que acontece entre os meses de outubro de 2011 a fevereiro de 2012. Nesta edição, os visitantes do evento poderão votar na melhor foto e o seu autor ganhará um presente especial da Agrícola da Ilha."

Mais informações AQUI.

24 setembro 2011

Chegada da primaveira



Canteiros de Phaius tankervileae orquídea terrestre de floração na primavera. Uma boa escolha para obter um resultado espetacular e um jardim colorido

03 setembro 2011

Nautilus Home Club - Entrega 1ª Etapa

Paisagismo da 1ª Etapa do Nautilus Home Club é destaque no Portal da Rogga SA:

"Palmeiras, árvores e flores dão nova forma aos primeiros detalhes do projeto paisagístico do Nautilus Home Club, assinado por Jordi Castan. As áreas de lazer irão beneficiar os moradores de todas as idades: playgrounds para as crianças, pista de Cooper demarcada com materiais diferenciados e ao longo do percurso estão previstos equipamentos de ginástica para alongamento que se complementa com pergolados que alegram o jardim. E para quem quiser descansar no final da tarde e conversar com os amigos, o Nautilus contará com praças sombreadas distribuídas pelo empreendimento."


Obras da 1ª Etapa

01 setembro 2011

Projeto em Boipeba - BA

O Projeto de Boipeba está em pleno desenvolvimento.
Uma grande Estrutura de Madeira, destaque do Projeto, será coberta por uma trepadeira com flores pendentes. Criando um espaço de convivência mais acolhedor e integrado com a paisagem.


Estrutura ainda sem a Cobertura da Trepadeira
Trepadeiras

11 agosto 2011

Innovación (Esp)

Innovar

La capacidad para innovar será, en el futuro inmediato, uno de los factores que diferenciará las empresas exitosas de aquellas que fracasan. Innovar tiene que ser una labor diaria, no se lo hace por impulso. Innovación es el resultado de una actitud, de una forma de ver las cosas y, principalmente, es una manera de actuar frente a lo cotidiano.

Lo más fácil y, por tanto, lo más habitual es hacer lo que sabemos hacer. Continuar haciendo lo que hemos realizado siempre o lo que los otros llevan a cabo. Exige menos esfuerzo: si nos limitamos a continuar haciendo lo mismo, sin pretender cambiar, sin buscar otras alternativas.

Por otro lado, hacer lo más fácil quiere significar también optar por ejecutar lo que hacen todos los otros, sin sobresaltos, sin riesgos, pero sin resultados muy diferentes de los que los demás productores obtienen.

Si sabemos que al recorrer los caminos conocidos, arribaremos a los mismos lugares que ya transitamos, ¿por qué insistimos en buscar la seguridad y el confort que nos llevarán a ser uno más entre la multitud? Es fácil de entender, pero es difícil de aceptar que haciendo siempre las cosas iguales queramos obtener resultados diferentes de los que ya conocemos. Algunos dicen, incluso, que es una locura querer obtener resultados diferentes haciendo las cosas siempre de la misma manera.

Innovar implica mirar las cosas desde otro ángulo, cambiar la perspectiva, colocarnos en el lugar de nuestro cliente y, a partir de esta nueva visión, construir una nueva realidad. Preguntarse: ¿y si lo hiciéramos así?, ¿por qué no podríamos hacerlo de otra manera?

Y a partir de esta nueva realidad posible, elaborar una propuesta novedosa. Alcanzar nuevos objetivos, cambiar la forma como siempre se han hecho las cosas y estar preparado para equivocarnos y aprender de estos errores. Y luego, a partir de esta nueva situación, innovar y recorrer nuevos caminos.

Usted, ¿qué innovación ha hecho en el ultimo año? ¿Qué nuevos productos ha lanzado? ¿Qué procesos ha mejorado?

Mire a su alrededor las oportunidades que están esperando.

09 agosto 2011

Árvores Artificiais são destaque em Plano de Reurbanização na Cingapura


"A área da Marina Bay de Cingapura está passando por um processo de reurbanização. Quem está na região já observa o esqueleto do complexo botânico Gardens by the Bay, que deverá ficar pronto em 2012. O projeto, assinado pelo escritório de arquitetura britânico Grant Associates, engloba 101 hectares e tem a pretensão de transformar a área no maior jardim botânico do país. Duas estufas serão construídas para abrigar mais de 200 mil plantas e flores, de oito mil espécies diferentes. Uma delas será voltada aos biomas secos do Mediterrâneo, enquanto a outra para os úmidos subtropicais.







As estrelas do projeto, no entanto, são 18 árvores artificiais e solares com até 50 metros de altura, que formarão um belíssimo jardim vertical. Elas serão a base para plantas tropicais como bromélias e orquídeas, e contarão com placas fotovoltaicas capazes de produzir energia para o local. Além disso, um sistema ventilará as estufas e armazenará água da chuva para abastecê-las. Para os visitantes, uma trilha de arvorismo permitirá passear pela copa das árvores e em uma delas um restaurante garantirá a vista panorâmica do complexo."

04 agosto 2011

Google homenageia Burle Marx

"O Google adaptou o logotipo de sua página inicial do Brasil para fazer uma homenagem ao 102º aniversário do nascimento de Roberto Burle Marx (1909-1994). O desenho tem referências ao estilo do paisagista e faz alusão direta a algumas obras dele, como os projetos do aterro do Flamengo e do calçadão de Copacabana.


"Doodle" em homenagem ao paisagista Roberto Burle Marx (Reprodução)

BURLE MARX

Entre suas principais obras estão os projetos paisagísticos do Eixo Monumental de Brasília, do aterro do Flamengo e do prédio da Unesco em Paris.

Em seus jardins, muitos deles associados a construções modernas, Burle Marx costumava usar espécies raras da flora brasileira.

O paisagista nasceu em 4 de agosto de 1909 e morreu em 4 de junho de 1994."

Uma bela homenagem.

Fonte : Folha

A Rua mais Bonita do Mundo 2ª Parte

" O papel dos espaços verdes das cidades no sequestro do carbono era ainda muito desconhecido e subestimado. A promoção de árvores nos espaços verdes urbanos pode ser a medida chave para os objetivos de redução de emissões de carbono.
As árvores urbanas desempenham um papel muito mais relevante na fixação de carbono da atmosfera do que, mesmo cientificamente, tem sido considerado. O recente estudo para quantificar o carbono fixado pela vegetação urbana foi ainda um projeto pioneiro e revelou a verdadeira importância deste papel da vegetação nas cidades.
O trabalho realizado no Reino Unido, sugere que a vegetação urbana pode ser a chave para o cumprimento das metas ambiciosas de redução das emissões de CO2. Os resultados obtidos demonstram que
a vegetação urbana fixa cerca de 3,16 kg de carbono por m2. A grande maioria do carbono é fixo nas árvores e principalmente nas árvores de grande porte.








30 julho 2011

Pedras Portuguesas

Esse é o nome do ensaio do Fotografo Carioca Bruno Veiga.
A série retrata detalhes dos desenhos da orla de Copacabana, Rio de Janeiro, trabalho do Paisagista Roberto Burle Marx.



Foto : Bruno Veiga


Foto : Bruno Veiga


Foto : Bruno Veiga



Foto : Bruno Veiga