20 dezembro 2011
Jardim Residencial 2 / 2
15 dezembro 2011
Boas Festas!
01 dezembro 2011
Jardim Residencial 1 / 2
Após um ano da reforma deste jardim, voltamos a residência para conferir como a primavera chegou por lá. E está lindo!!! Resultado de uma boa manutenção, de um bom projeto e de proprietários que amam plantas!
28 novembro 2011
Jardim Botânico Plantarum
18 novembro 2011
"Os Jardins mais bonitos da Cidade"
08 novembro 2011
Responsabilidade social nos fazemos a nossa parte
Na Boa Vista Paisagismo temos muito claras a nossa responsabilidade social e uma parte do nosso trabalho é dedicado a ajudar a fazer desta uma sociedade melhor. O fazemos com, as ferramentas que temos, o nosso trabalho.
O projeto em que estamos trabalhando agora é o de melhorar o verde de algumas escolas estaduais de Joinville em parceria com a GERED e a construtora Trapp Ferreira, as duas primeiras escolas do projeto são a Albano Schmidt no bairro Boa Vista e a Prof ª Jandira D'avila no Aventureiro.
A nossa contribuição inicia com uma visita a escola, uma entrevista com as professoras envolvidas com o projeto e a elaboração de um plano mestre de paisagismo, que deverá ser debatido com os professores, alunos e as APPs, de uma forma participativa. Dar uma visão de como aproveitar melhor os espaços e como criar espaços que contribuam a melhorar a qualidade de vida dos alunos e professores é o objetivo.
Vejam algumas imagens da situação das escolas de Joinville e da proposta de melhoria que estamos elaborando, um trabalho voluntário que busca motivar as pessoas e mobilizar esforços para que tenhamos melhores escolas.
02 novembro 2011
Sustentabilidade
27 outubro 2011
Calçadas e sarjetas drenantes: projetos orientados podem aumentar a capacidade das cidades na retenção das águas de chuva
"Geólogo escreve segundo artigo de série sobre medidas não estruturais para a minimização de enchentes | ||||||
Enchentes: ajardinem suas calçadas Com o artigo anterior "Enchentes: não tirem a serapilheira", iniciamos uma série de textos dedicados à demonstração da importância das medidas ditas não estruturais no combate às enchentes urbanas. Esses textos estão concebidos para, o mais didaticamente quanto o espaço permite, orientar ações técnicas que podem perfeitamente ser adotadas pela sociedade e pelas administrações públicas desde já, por sua simples deliberação, sem nenhuma necessidade burocrática que os desestimule a tanto. Hoje falaremos das calçadas drenantes e das sarjetas drenantes. Mas antes, vamos recuperar o que já foi esclarecido no primeiro artigo sobre as principais causas das enchentes urbanas. E vamos todos também saber que as medidas não estruturais são aquelas que, inteligentemente, atacam diretamente as causas das enchentes e não somente suas consequências. Sobre as principais causas de nossas enchentes urbanas, não há hoje mais a menor dúvida sobre quais sejam: a impermeabilização generalizada da cidade, o excesso de canalização de cursos d'água e a redução da capacidade de vazão de nossas drenagens pelo volumoso assoreamento provocado pelos milhões de metros cúbicos de sedimentos que anualmente provêm dos intensos processos erosivos que ocorrem nas frentes periféricas de expansão urbana. Esse quadro determina o que podemos chamar a equação das enchentes urbanas: volumes crescentemente maiores de água, em tempos sucessivamente menores, escoados para drenagens naturais ou construídas progressivamente, incapazes de lhes dar vazão.
Diante de um cenário assim colocado, qual seria a providência mais inteligente e imediata para combater as enchentes? Sem dúvida, concentrar todos os esforços em reverter a impermeabilização das cidades, fazendo com que a região urbanizada recupere sua capacidade original de reter as águas de chuva, seja por infiltração, seja por acumulação. Concomitantemente, promover um intenso combate técnico à erosão provocada por obras pontuais ou generalizadas de terraplenagem. Ou seja, fazer a lição de casa, parar de errar. Parece fácil, mas não é. Essa mudança de atitude exigirá uma verdadeira revolução cultural na forma como todos, especialmente nossa engenharia e nosso urbanismo, até hoje têm visto suas relações com a cidade.
E então chegamos ao ponto. Considerada essa enorme importância em reter águas de chuva, faz sentido que nossas calçadas sejam em sua quase totalidade totalmente impermeáveis? Somente a cidade de São Paulo tem cerca de 17 mil km de ruas. Obviamente, há nesse conjunto ruas e calçadas de todos os tipos, mas vamos considerar que em ao menos metade dessa extensão total haja condição de se implantar faixas permeáveis, com largura média de 1 m (sempre com o cuidado de se manter uma faixa cimentada lisa mínima de ao menos 0,90 m para o trânsito de uma cadeira de rodas). Teríamos então algo como 17 mil m2 (consideradas as duas calçadas de cada via) de áreas francamente apropriadas para absorver e reter águas de chuva. Para o estímulo à adoção dessa simples e agradável providência, uma boa ideia seria a criação de um incentivo tributário para o proprietário frontal implantá-las e mantê-las. Medida isoladamente suficiente para evitar enchentes? Claro que não, mas que, se consideradas como parte de um enorme conjunto de outras medidas não estruturais de mesma natureza, seguramente mudariam a história desses fenômenos urbanos.
Vamos a um outro ótimo expediente: as sarjetas drenantes. As águas de chuva que caem sobre a cidade em algum momento correm sobre sarjetas, hoje paradoxalmente totalmente impermeáveis. Sarjetas orientadamente projetadas para permitir a infiltração e até a acumulação de águas de chuva funcionariam como verdadeiras armadilhas para a redução do escoamento superficial. Em um programa de implantação progressiva dessas sarjetas drenantes, e ainda usando o exemplo da cidade de São Paulo, teríamos ao final a colossal extensão de 34 mil km de um ótimo expediente de retenção de águas de chuva. Geólogo Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br) Fonte: Piniweb |
24 outubro 2011
Jardim Vertical - Paisagismo Residencial
21 outubro 2011
Paisagismo Vertical
19 outubro 2011
Jardim Residencial
17 outubro 2011
73ª Festa das Flores
A Festa das Flores de Joinville nasceu com o objetivo de manter a tradição do cultivo e encanto pelas flores. Há mais de sete décadas, a cidade rende sua homenagem às orquídeas, todos os anos, no mês de novembro. É a festa oficial da cidade, prestigiada anualmente por cerca de 180 mil pessoas, vindas de todo o Brasil e do exterior.
A Festa das Flores de Joinville é considerada a mais antiga do gênero no Brasil. Desde 2008, acontece a cada dois anos, a Exposição Internacional. O evento é realizado pela Agremiação Joinvilense de Amadores de Orquídeas (AJAO) e pela Prefeitura Municipal de Joinville, por meio da sua Fundação Turística.
73ª Festa das Flores de Joinville
Data: de 11 a 16 de novembro de 2011
Local: Complexo Expoville
Rua XV de Novembro, nº 4315
Bairro: Glória
Joinville – SC
Horários:
11/11, das 14 às 22 horas.
12 a 15/11, das 9 às 22 horas.
16/11, das 9 às 20 horas.
Shows nacionais no Pavilhão Externo: a partir das 22 horas.
Um pouco de história
A história do cultivo de flores em Joinville tem origem no processo de ocupação do território pelos imigrantes europeus, a partir de 1851. Ao abrirem espaço na Mata Atlântica para a construção de suas casas e do novo povoado, se depararam com exuberantes espécies de orquídeas nativas. Encantados pela beleza dessas flores nativas, passaram a recolher as plantas e, vez por outra, as reuniam para admirá-las e comparar as variedades. Neste contexto é que surge a primeira Exposição de Flores e Artes (EFA), em 1936. Desde esta data, a festa somente foi interrompida nos anos de 1942 e 1943, em decorrência da 2ª Guerra Mundial.
A cada ano, a Festa das Flores tem um tema central. Em 2005 o tema foi “Preservação da Água”; em 2006, “Jardim dos Sentidos”; em 2007 o tema foi “Biodiversidade”, em 2008 o tema foi “Aquecimento Global“, em 2009, a comemoração dos “180 Anos de Imigração Alemã em Santa Catarina” e, em 2010, "SOS Mata Atlântida", em sintonia com o Ano Internacional da Biodiversidade das Nações Unidas."
Fonte
07 outubro 2011
Estacionamento em Barueri recebe 22 mil m² de pavimento permeável
"Blocos intertravados têm maior espaçamento entre si e base do piso, sem compactação, é formada por materiais granulares que permitem a passagem da água Mauricio Lima |
O estacionamento do Parque Shopping Barueri, na região metropolitana de São Paulo, contará com cerca de 22 mil m² de pavimento intertravado permeável, a maior área desse tipo de piso já instalado no País. A tecnologia é implantada pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e a obra é executada pela Construcap. |
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Fonte : PINIWEB. |
27 setembro 2011
2ª Exposição Fotográfica do Festival Brasileiro de Hemerocallis
Foto de Luiz Henrique Frotscher (Pomerode – SC) participante da primeira edição
"A organização do 10º Festival Brasileiro de Hemerocallis deu início ao período de seleção das fotografias a serem expostas em painéis na 2ª Exposição Fotográfica do Festival Brasileiro de Hemerocallis, que acontece entre os meses de outubro de 2011 a fevereiro de 2012. Nesta edição, os visitantes do evento poderão votar na melhor foto e o seu autor ganhará um presente especial da Agrícola da Ilha."
Mais informações AQUI.
24 setembro 2011
03 setembro 2011
Nautilus Home Club - Entrega 1ª Etapa
01 setembro 2011
Projeto em Boipeba - BA
11 agosto 2011
Innovación (Esp)
Innovar
La capacidad para innovar será, en el futuro inmediato, uno de los factores que diferenciará las empresas exitosas de aquellas que fracasan. Innovar tiene que ser una labor diaria, no se lo hace por impulso. Innovación es el resultado de una actitud, de una forma de ver las cosas y, principalmente, es una manera de actuar frente a lo cotidiano.
Lo más fácil y, por tanto, lo más habitual es hacer lo que sabemos hacer. Continuar haciendo lo que hemos realizado siempre o lo que los otros llevan a cabo. Exige menos esfuerzo: si nos limitamos a continuar haciendo lo mismo, sin pretender cambiar, sin buscar otras alternativas.
Por otro lado, hacer lo más fácil quiere significar también optar por ejecutar lo que hacen todos los otros, sin sobresaltos, sin riesgos, pero sin resultados muy diferentes de los que los demás productores obtienen.
Si sabemos que al recorrer los caminos conocidos, arribaremos a los mismos lugares que ya transitamos, ¿por qué insistimos en buscar la seguridad y el confort que nos llevarán a ser uno más entre la multitud? Es fácil de entender, pero es difícil de aceptar que haciendo siempre las cosas iguales queramos obtener resultados diferentes de los que ya conocemos. Algunos dicen, incluso, que es una locura querer obtener resultados diferentes haciendo las cosas siempre de la misma manera.
Innovar implica mirar las cosas desde otro ángulo, cambiar la perspectiva, colocarnos en el lugar de nuestro cliente y, a partir de esta nueva visión, construir una nueva realidad. Preguntarse: ¿y si lo hiciéramos así?, ¿por qué no podríamos hacerlo de otra manera?
Y a partir de esta nueva realidad posible, elaborar una propuesta novedosa. Alcanzar nuevos objetivos, cambiar la forma como siempre se han hecho las cosas y estar preparado para equivocarnos y aprender de estos errores. Y luego, a partir de esta nueva situación, innovar y recorrer nuevos caminos.
Usted, ¿qué innovación ha hecho en el ultimo año? ¿Qué nuevos productos ha lanzado? ¿Qué procesos ha mejorado?
Mire a su alrededor las oportunidades que están esperando.
09 agosto 2011
Árvores Artificiais são destaque em Plano de Reurbanização na Cingapura
04 agosto 2011
Google homenageia Burle Marx
"O Google adaptou o logotipo de sua página inicial do Brasil para fazer uma homenagem ao 102º aniversário do nascimento de Roberto Burle Marx (1909-1994). O desenho tem referências ao estilo do paisagista e faz alusão direta a algumas obras dele, como os projetos do aterro do Flamengo e do calçadão de Copacabana.
BURLE MARX
Entre suas principais obras estão os projetos paisagísticos do Eixo Monumental de Brasília, do aterro do Flamengo e do prédio da Unesco em Paris.
Em seus jardins, muitos deles associados a construções modernas, Burle Marx costumava usar espécies raras da flora brasileira.
O paisagista nasceu em 4 de agosto de 1909 e morreu em 4 de junho de 1994."A Rua mais Bonita do Mundo 2ª Parte
As árvores urbanas desempenham um papel muito mais relevante na fixação de carbono da atmosfera do que, mesmo cientificamente, tem sido considerado. O recente estudo para quantificar o carbono fixado pela vegetação urbana foi ainda um projeto pioneiro e revelou a verdadeira importância deste papel da vegetação nas cidades.
O trabalho realizado no Reino Unido, sugere que a vegetação urbana pode ser a chave para o cumprimento das metas ambiciosas de redução das emissões de CO2. Os resultados obtidos demonstram que a vegetação urbana fixa cerca de 3,16 kg de carbono por m2. A grande maioria do carbono é fixo nas árvores e principalmente nas árvores de grande porte.
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=39265&bl=1 "